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Primeiro de janeiro de 2004

Imbé.
Duas da manhã.
4 mulheres num carro.
E eu.
Destino: The Front. Em Atlântida.
Duas horas pra chegar lá.
20 reais morreram na entrada.
Música chata a noite inteira.
Com um tal de Templo do Rock no outro lado da rua.
E nós no The Front...
O Cássio bebeu. Coca-Cola.
E dançou pagode (?!)
É melhor ele continuar com a banda de rock.
Grooveria e Tuts (acho q é isso) são muito ruins.
Catuípe e Banda até que é legal.
Só tinha Kayzer pra beber. E coca-cola.
Apesar de tudo foi show de bola.
Mas por causa das pessoas com quem eu estava.
O melhor da noite foi o Verdade e Consequência.
Larissa, Daniela, Cássio e Eu.
As 6 da manhã.
No frio.
Muitas revelações...

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Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo.

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